sexta-feira, 27 de novembro de 2009

Gripe A (H1N1)




"O novo vírus da Gripe A-H1N1, que apareceu recentemente, é um novo subtipo de vírus que afecta os seres humanos. Este novo subtipo contém genes das variantes humana, aviária e suína do vírus da Gripe e apresenta uma combinação nunca antes observada em todo o Mundo. Em contraste com o vírus típico da gripe suína, este novo vírus da Gripe A-H1N1 é transmissível entre os seres humanos".
"O modo de transmissão do novo vírus da Gripe A-H1N1 é idêntico ao da Gripe Sazonal. O vírus transmite-se de pessoa para pessoa através de gotículas libertadas quando uma pessoa fala, tosse ou espirra. Os contactos mais próximos (a menos de 1 metro) com uma pessoa infectada podem representar, por isso, uma situação de risco. O contágio pode também verificar-se indirectamente quando há contacto com gotículas ou outras secreções do nariz e da garganta de uma pessoa infectada - por exemplo, através do contacto com maçanetas das portas, superfícies de utilização pública, etc. Os estudos demonstram que o vírus da gripe pode sobreviver durante várias horas nas superfícies e, por isso, é importante mantê-las limpas, utilizando os produtos domésticos habituais de limpeza e desinfecção".

segunda-feira, 2 de novembro de 2009

Vivências lúdicas: músicas

"A longa permanência dentro de água fria provoca, necessariamente, o arrefecimento do corpo.. Pensa-se que tenha sido esta a razão que levou o sargaceiro a adoptar a fazenda de pura lã, na sua cor natural, para a confecção da indumentaria que usa na faina do mar.
Branqueia é o nome que designa o casaco de abas largas, tipo saio romano, até meio da coxa, cingido ao corpo até à cintura e alargando para baixo, em forma de saiote, de modo a deixar inteiramente livres os movimentos das pernas. É abotoado de alto a baixo por pequenos botões do mesmo tecido, grosseiramente feitos em "boneca" e remata, no pescoço, com gola baixa. As mangas são compridas e justas ao braço".


http://www.sargaceiros.com.pt/

"O instrumental popular português caracteriza-se por uma grande multiplicidade de formas, na sua maioria importadas de outros países, dando origem à grande diversidade musical portuguesa, traduzida numa dualidade paisagística fundamental: o leste transmontano e o beirão e a planície alentejana, onde permanecem instrumentos antigos e rudimentares do ciclo pastoril, colorindo uma forma de vida arcaizante. Nestas regiões verifica-se uma quase total exclusão dos cordofones (instrumentos de corda) do reportório tradicional. Encontram-se membrofones (instrumentos vibratórios) percutivos e atonais, como os pandeiros, adufes e tamboris, usados para marcar ritmo sem deformação da tonalidade das melodias. Numa linha mais melódica, são de realçar os pífaros e a gaita de foles."